Confira o que aconteceu na semana do mercado imobiliário. 10.04 a 16.04
A semana do mercado imobiliário foi agitada no Brasil, com novidades sobre os números do crédito imobiliário e os preços por metro quadrado nas capitais brasileiras.
E para você ficar por dentro de tudo, o Suder News resume os principais acontecimentos do mercado em um só lugar.
Confira abaixo as principais notícias do mercado imobiliário:
O entendimento sobre o longo prazo é um dos pilares para compreender que, apesar dos recuos econômicos, a janela de oportunidade segue como uma das maiores da história.
Em fevereiro de 2023, os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 10,5 bilhões, o que representa uma queda de 11,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Mas se analisarmos friamente os números, veremos que apesar da redução no volume financiado, este foi o terceiro melhor resultado para um mês de fevereiro na série histórica. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Apesar da queda nos financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do SBPE, o momento atual ainda é um dos melhores da história para investir em imóveis.
A manutenção da Selic em um nível considerado alto pelo governo e pelo mercado pode desanimar alguns tomadores de crédito, mas é importante lembrar que o repasse desse cálculo para o crédito imobiliário acontece de maneira gradual.
Apesar dos juros básicos estarem há algum tempo no patamar de 13,75%, o repasse deste cálculo para o crédito imobiliário acontece de maneira diferente e gradativa. O financiamento da Caixa, tido como um dos mais acessíveis do mercado, apenas recentemente foi reajustado para acima dos 10% de juros ao ano.
Segundo o especialista Armando Botelho, diretor comercial da Creditú, fintech especializada em crédito imobiliário que atende públicos não contemplados pelos bancos tradicionais, um dos diferenciais do mercado imobiliário brasileiro é a segurança para quem busca investir em imóveis, além da alta valorização e liquidez em diversas praças, e respaldo da lei da alienação fiduciária.
Portanto, é importante identificar as oportunidades e entender que o mercado imobiliário brasileiro é uma ótima oportunidade de investimento para aqueles que estão buscando alternativas para seus recursos financeiros.
Confira onde estão os imóveis mais caros e mais baratos do país! ?? Segundo o Índice FipeZap, em março, o preço médio de venda de imóveis residenciais subiu 0,42%, com valor médio de R$ 8,4 mil o metro quadrado nas 50 cidades monitoradas pelo índice.
Entre as capitais, Porto Alegre teve a maior queda nos preços, de 0,20% e o metro quadrado atingiu R$ 6.551. Já São Paulo registrou alta de 0,43% e o metro quadrado chegou a R$ 10.304, o maior entre as capitais monitoradas.
A cidade de João Pessoa teve o menor preço entre as 16 capitais do Índice, com o metro quadrado a R$ 5.607. Enquanto Balneário Camboriú segue com o metro quadrado mais alto do país, com preço médio de R$ 11.876, após o dado avançar 2,07% em março.
Empresa de aluguel da MRV - a maior construtora do país -, a Luggo está entrando no Rio Grande do Sul. O primeiro empreendimento, que recebeu investimento de cerca de R$ 19 milhões, foi inaugurado nesta segunda-feira (10) em Porto Alegre. Para os próximos anos, outros cinco projetos já estão garantidos para a Capital, somando um aporte de R$ 269 milhões.
O primeiro tem 88 unidades e fica no bairro Jardim Carvalho. Os outros serão maiores e terão 1.315 unidades habitacionais - contou o gestor de Negócios e Comercial da Luggo.
Funciona assim: a MRV constrói o prédio e, depois, a Luggo vende para um único proprietário. No caso deste primeiro de Porto Alegre, o comprador foi o fundo de investimento Brookfield. Na sequência, os apartamentos são colocados para locação, com gestão da própria Luggo.
O primeiro prédio começou a ser construído há quatro anos pela MRV, praticamente junto com o lançamento da marca Luggo. Haverá apartamentos mobiliados e semimobiliados, que já vêm com armários e luminárias, mas sem os "itens soltos", como sofá, geladeira e televisão. O morador escolhe a quantidade de vagas na garagem, o andar e a posição das janelas para entrada do sol, o que influencia na mensalidade, que varia de R$ 1,7 mil a R$ 2,4 mil.
- Todos têm cerca de 45 metros quadrados, sacada e churrasqueira na varanda, que sabemos ser um desejo da população de Porto Alegre. Todos apartamentos já têm internet - explica Lutfy.
O condomínio custa cerca de R$ 600 e o IPTU fica em torno de R$ 90, informa a MRV. Outros serviços podem ser contratados, como lavanderia, box para guardar itens pessoais, loja de conveniência autônoma e até torneira com chope artesanal. Também tem carro e bicicleta de uso compartilhado. Os moradores poderão se mudar para o prédio a partir de maio. Os demais cinco projetos aguardam aprovação para início das obras. Cada um terá de 200 a 400 apartamentos.
Podemos afirmar que o mercado imobiliário brasileiro, apesar de algumas oscilações, continua sendo uma ótima oportunidade de investimento para quem busca segurança, valorização e liquidez em diversas praças.
Mesmo com a queda nos financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do SBPE, o momento atual ainda é um dos melhores da história para investir em imóveis. Além disso, é importante destacar que os preços dos imóveis variam bastante de acordo com a região do país, e a pesquisa do Índice FipeZap revela que Porto Alegre teve a maior queda nos preços por metro quadrado entre as capitais brasileiras.
Por fim, a entrada da Luggo, empresa de aluguel da maior construtora do país, no Rio Grande do Sul, mostra que o mercado imobiliário continua movimentado e atraindo investimentos significativos.
Com isso, é essencial estar atento às oportunidades e analisar com cuidado as possibilidades de investimento no setor.
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