Suder News: Confira agora os principais acontecimentos do mercado imobiliário. 19.06 a 25.06

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Pesquisa mostra que mercado imobiliário valerá 5,85 trilhões de dólares em 2030 

De acordo com um relatório divulgado pela Research and Markets, o mercado imobiliário está previsto para atingir um valor impressionante de 5,85 trilhões de dólares até 2030. Essa previsão é impulsionada principalmente pelo segmento de luxo, e o panorama no Brasil também se mostra extremamente positivo.

Grandes empresas imobiliárias mundiais, como Brookfield Asset Management, Prologis e Coldwell Banker, contribuíram para a pesquisa, destacando o rápido crescimento econômico em países em desenvolvimento como um fator chave para o aumento nos níveis de rendimento e impulsionamento do setor imobiliário.

Há diversos fatores que favorecem esse crescimento, como a crescente demanda por espaços residenciais e o aumento da urbanização devido à migração em busca de melhores condições de vida. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), atualmente cerca de 50% da população vive em áreas urbanas, e a expectativa é que esse número chegue a 65% até 2030, impulsionando o crescimento das megacidades e o estilo de vida urbano.

No segmento de luxo, a perspectiva é ainda mais animadora. De acordo com o levantamento "The Report: 2023 Global Luxury Market Insights", o valor intrínseco das compras de imóveis nunca foi tão alto. Compradores ricos estão sendo motivados por mudanças no estilo de vida e oportunidades no atual ambiente de mercado. A previsão é de um aumento no número de compradores internacionais, uma influência crescente entre os milionários mais jovens e uma demanda contínua por residências secundárias, impulsionando o mercado de luxo em 2023.

No Brasil, o cenário também é promissor. Segundo um levantamento do Sindicato das Empresas de Compra e Venda de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP), espera-se um crescimento de 20% nas vendas de imóveis de luxo ao longo de 2023.

Crédito imobiliário fica mais barato com possivel queda da SELIC

O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano nesta quarta-feira (21), mas as expectativas do mercado já estão concentradas nos próximos encontros, no segundo semestre, quando o mercado espera o início da queda dos juros.

Este provável movimento do Banco Central gerou otimismo para alguns setores, visto que a taxa básica de juros da economia do País entra no cálculo de inúmeras atividades financeiras.

O crédito imobiliário é uma dessas atividades que podem – e serão – impactadas positivamente quando a Selic começar a recuar.

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