O mercado imobiliário brasileiro deve continuar aquecido em 2024, com a expectativa de crescimento de 5% a 7% nas vendas de imóveis. Isso deve ocorrer devido a uma série de fatores, como a queda da taxa de juros, a melhora da economia e a mudança de comportamento dos consumidores.
A taxa básica de juros (Selic) terminou 2023 em 11,75% ao ano, mas o mercado financeiro estima que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2024 em até 8,75% ao ano. Alguns especialistas mais otimistas, vislumbram uma queda para 7% ao ano no final deste ano que se inicia.
Com isso, os juros dos financiamentos imobiliários também devem cair, tornando mais acessível a compra de um imóvel.
Além disso, a economia brasileira deve crescer 1,5% a 1,8% em 2024, o que também deve impulsionar o mercado imobiliário. A população está empregada e com mais renda, o que aumenta a demanda por imóveis.
Por fim, os consumidores estão buscando imóveis que atendam às suas necessidades específicas, como imóveis novos com plantas diferenciadas, sustentáveis e inteligentes. Isso também deve contribuir para o crescimento do setor.
Se você pensa em investir em 2024, é importante seguir nossas dicas.
A chegada de um novo governo, a queda da Selic e a retomada do Minha Casa, Minha Vida provocaram transformações no mercado imobiliário em 2023. Agora os olhos do setor já estão voltados para o próximo ano, com a expectativa de que os segmentos econômicos e de luxo continuem em alta estimulados por programas habitacionais, taxa de juros e acesso a crédito.
O ano de 2023 foi marcado por uma recuperação do mercado imobiliário após a crise provocada pela pandemia de Covid-19, a partir de 2020.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume de financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresceu 35% no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022, totalizando R$787 bilhões.
Esse crescimento foi impulsionado pela queda da taxa básica de juros (Selic), que atingiu o menor patamar histórico de 2% ao ano em agosto de 2022 e se manteve nesse nível até junho de 2023. Com isso, os juros dos financiamentos imobiliários também caíram para níveis atrativos, estimulando a demanda por crédito.
Além disso, a melhora das condições sanitárias e da vacinação contra a Covid-19 permitiu uma retomada gradual das atividades econômicas e do emprego, aumentando a renda e a confiança dos consumidores.
Outro fator que contribuiu para a recuperação do mercado imobiliário foi a mudança de comportamento e de preferências das pessoas em relação à moradia, que passaram a valorizar mais o conforto, a segurança e a qualidade de vida.
Esses fatores resultaram em um aumento da procura por imóveis maiores, mais bem localizados e com mais infraestrutura.
Segundo o Índice FipeZap, que acompanha o preço médio dos imóveis anunciados em 50 cidades brasileiras, o valor nominal dos imóveis residenciais subiu quase 5% no acumulado do ano até agosto de 2023. Já o valor real (descontada a inflação) subiu 1%, interrompendo uma sequência de seis anos consecutivos de queda.
A tendência do mercado para 2024 é de continuidade da recuperação iniciada em 2023, mas com alguns desafios e oportunidades.
Por um lado, a expectativa é de que a economia brasileira mantenha um ritmo de crescimento moderado, com a inflação sob controle e a taxa de juros em um patamar baixo, mas não tão baixo quanto em 2023. Isso deve favorecer a demanda por crédito imobiliário e a valorização dos imóveis.
Além disso, o cenário político pode gerar incertezas e instabilidades, afetando a confiança dos agentes econômicos.
Diante disso, o mercado imobiliário em 2024 deve apresentar uma diversificação de produtos e serviços, buscando atender às diferentes necessidades e expectativas dos consumidores.
Alguns segmentos que devem se destacar são os imóveis compactos, os imóveis sustentáveis, os imóveis inteligentes, os imóveis compartilhados e os imóveis voltados para o lazer e o bem-estar.
As perspectivas para o mercado imobiliário em 2024 são positivas, mas dependem de alguns fatores que podem influenciar o desempenho do setor. Entre esses fatores, podemos destacar o comportamento das taxas de juros, oferta e demanda, assim como o poder de compra dos clientes.
O mercado imobiliário brasileiro deve continuar aquecido em 2024, com a expectativa de crescimento de 5% a 7% nas vendas de imóveis. Isso deve ocorrer devido a uma série de fatores, como a queda da taxa de juros, a melhora da economia e a mudança de comportamento dos consumidores.
Diante desses fatores, o mercado imobiliário em 2024 deve ser marcado por uma maior seletividade e exigência dos consumidores, que buscarão imóveis que atendam às suas necessidades específicas e que ofereçam diferenciais de qualidade, localização, infraestrutura, sustentabilidade e segurança.
Além disso, o mercado imobiliário em 2024 deve ser mais competitivo e dinâmico, exigindo das empresas do setor uma maior capacidade de adaptação, inovação e gestão.
Não há uma resposta definitiva para essa pergunta, pois os preços dos imóveis dependem de vários fatores, como a oferta, a demanda, a localização, o tipo, a qualidade, a inflação, a taxa de juros, o cenário econômico e político, entre outros.
No entanto, podemos analisar algumas tendências e projeções do mercado imobiliário para 2024, com base em dados e estatísticas disponíveis.
O levantamento do FipeZap+, que mostra que os preços dos imóveis residenciais no Brasil subiram 5,14% nos últimos 12 meses. O valor médio do metro quadrado no país é de R$8.697, mas varia muito de acordo com a cidade e o bairro.
A taxa básica de juros (Selic) terminou 2023 em 11,75% ao ano, mas o mercado financeiro estima que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2024 em até 8,75% ao ano. Alguns especialistas mais otimistas, vislumbram uma queda para 7% ao ano no final deste ano que se inicia.
Com isso, os juros dos financiamentos imobiliários também devem cair, tornando mais acessível a compra de um imóvel.
Além disso, a economia brasileira deve crescer 1,5% a 1,8% em 2024, o que também deve impulsionar o mercado imobiliário. A população está empregada e com mais renda, o que aumenta a demanda por imóveis
Com esses dados é possível acompanhar as tendências e projeções do mercado imobiliário para 2024 e se preparar para as oportunidades e desafios que virão.
Investir no mercado imobiliário em 2024 pode ser uma boa oportunidade, mas também um desafio, pois o setor está em constante transformação e depende de vários fatores, como a economia, a política, a demografia, a tecnologia e o meio ambiente.
No Brasil, a tendência do mercado imobiliário em 2024 é de crescimento, com base na queda da taxa de juros (Selic) e no Programa “Minha Casa, Minha Vida”.
A Selic tem uma relação inversa com o setor imobiliário: quanto mais baixa é a taxa, maiores são as vendas de imóveis por meio de financiamentos. O programa governamental também estimula a compra de imóveis populares, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
Se você pensa em investir em 2024, é importante seguir nossas dicas:
O mercado imobiliário deve continuar forte em 2024, oferecendo boas oportunidades de investimento. Um exemplo é Porto Alegre que deve continuar neste ano como a capital da região sul e sudeste com mais oportunidades e menor valor de metro quadrado do mercado.
No entanto, é importante pesquisar e se informar antes de investir em imóveis. E para isso você pode contar com a @suderimoveis e seus consultores especializados!